Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 97(5): 408-412, nov. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608928

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A concomitância de doença arterial coronária assintomática em pacientes com cardiomiopatia chagásica em IC é controversa na literatura médica, pois ambas as doenças se mostram prevalentes em algumas regiões do Brasil. Objetivo: Determinar a prevalência da coronariopatia (lesões > 50 por cento) em uma população específica de pacientes com cardiomiopatia chagásica em IC classes funcionais III e IV, que não apresentavam eventos coronarianos prévios. OBJETIVO: Determinar a prevalência da coronariopatia (lesões > 50 por cento) em uma população específica de pacientes com cardiomiopatia chagásica em IC classes funcionais III e IV, que não apresentavam eventos coronarianos prévios. MÉTODOS: Realizou-se cineangiocoronariografia em 61 pacientes consecutivos, portadores de cardiomiopatia chagásica, em IC classes funcionais III e IV, para se excluir coronariopatia. Esses pacientes faziam parte do protocolo do Estudo de Terapia Celular em Cardiopatias, o qual exigia a realização de cineangiocoronariografia antes de se injetarem células-tronco. Os fatores de risco para aterosclerose também analisados nessa população foram: idade, hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, tabagismo e sobrepeso. RESULTADOS: Idade média 51,6 + 9,6 anos, 65,5 por cento (n = 40) homens. A prevalência de coronariopatia encontrada nessa população foi de 1,6 por cento (1). As prevalências dos fatores de risco foram: hipertensão arterial 18 por cento (11), tabagismo 59 por cento (36), diabetes 1,6 por cento (1) e dislipidemia 6,5 por cento (4). CONCLUSÃO: A prevalência da coronariopatia assintomática em pacientes com IC grave de etiologia chagásica é baixa e, entre os fatores de risco para doença coronária, o tabagismo foi o mais prevalente.


BACKGROUND: Concomitant asymptomatic coronary artery disease in patients with Chagas cardiomyopathy in heart failure is controversial in the medical literature, as both diseases are prevalent in some regions of Brazil. OBJECTIVE: To determine the prevalence of coronary artery disease (lesions > 50 percent) in a specific population of patients with Chagas cardiomyopathy in HF functional class III and IV, who had no previous coronary events. METHODS: Coronary angiography was performed in 61 consecutive patients with Chagasic cardiomyopathy, in heart failure functional class III and IV, to exclude coronary artery disease. These patients were part of the Cell Therapy Study in Heart Diseases protocol, which required the coronary angiography to be carried out before stem cells were injected. Risk factors for atherosclerosis also analyzed in this population were: age, arterial hypertension, diabetes, dyslipidemia, smoking and overweight. RESULTS: mean age was 51.6 + 9.6 years and 65.5 percent (n = 40) of them were males. The prevalence of coronary disease in this population was 1.6 percent (1). The prevalence of risk factors were: arterial hypertension 18 percent (11), smoking 59 percent (36), diabetes 1.6 percent (1) and dyslipidemia, 6.5 percent (4). CONCLUSION: The prevalence of asymptomatic coronary artery disease in patients with severe heart failure due to Chagas disease is low and among the risk factors for coronary heart disease, smoking was the most prevalent.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Asymptomatic Diseases/epidemiology , Chagas Cardiomyopathy/epidemiology , Coronary Artery Disease/epidemiology , Heart Failure/epidemiology , Smoking/epidemiology , Coronary Artery Disease/etiology , Coronary Artery Disease/pathology , Epidemiologic Methods , Smoking/adverse effects
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(2): 125-133, abr.-jun. 2007. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452012

ABSTRACT

Introdução: Em populações não selecionadas, obstruções em vasos de fino calibre são mais susceptíveis à reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP). Por isso, entre as características angiográficas preditoras do fenômeno, o diâmetro luminal de referência (D.L.R.) é particularmente relevante. Tais resultados são corroborados por ultra-sonografia intracoronariana (USIC), evidenciando a influência das dimensões vasculares sobre a resposta clínica no processo da reestenose, independente da presença de outros preditores, nessas populações não selecionadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os preditores angiográfiocos e ultra-sonográficos intracoronários de reeestenose, em pacientes em que o alto risco de reestenose foi especialmente caracterizado por busca ativa de diabetes melito (DM) e de disglicidemia. Método: Setenta pacientes portadores de 77 lesões obstrutivas ateroscleróticas coronarianas foram submetidos a ICP com stent, com sucesso, Realizou-se controle angiográfico e com USIC do resultado do implante, imediatamente após o término do procedimento e 6 meses após. Procedeu-se à busca ativa de alterações do metabolismo da glicose mediante a realização de GTTo, em todos os casos sem diagnóstico prévio. de DM. Resultados: Foram identificados 23 (32,86%) indivíduos com DM e 16 (22,85%) com intolerância à glicose. Pela análise bivariada, os parâmetros considerados preditores de reestenose angiográfica pelo critério binário foram: D.L.R. ≥ 2,82 mensurado na condição controle 6 meses após ICP - RR=0,60 (0,15­0,81) IC 95% (p=0,014), volume de stent < 119,8 mm3 ao USIC - RR=0,74 (0,38­ 0,89) IC 95% (p=0,0005) e área de stent ≤ 8,91 mm2 ao USIC - RR=0,66 (0,24­0,85) IC 95% (p=0,006). A análise multivariada evidenciou que o único parâmetro preditor de reestenose foi volume de stent < 119,8 mm3 (p=0,01). Conclusão: Com base nestes resultados, conclui-se que, em população de pacientes com alto risco para desenvolvimento de reestenose, o calibre do vaso esteve relacionado de forma inversa à taxa de reestenose, sendo o volume de stent pelo USIC < 119,8 mm3 considerado preditor independente de reestenose.


Background: In non-selected populations, coronary obstructions of small vessels are more likely to suffer restenosis after percutaneous interventions. Thus, the reference luminal diameter (RLD) is a particularly important angiographic parameter, which is inversely related to the restenosis rate. Additionally in non-selected patients, ultrasound (IVUS) studies have shown similar results regarding the influence of vascular dimensions as independent predictors of clinical restenosis. The aim of this study was to evaluate the angiographic and IVUS parameters as predictors of restenosis in patients submitted to PCI with stents in whom a high risk for restenosis was characterized in a prospective search for diabetes mellitus and dysglycemia. Methods: Seventy patients with 77 coronary artery obstructions were submitted to successful PCI with stents. Quantitative analysis of coronary angiograms and intracoronary ultrasonographic images were obtained immediately after and six months after the index procedure. An oral GTT test was performed in all patients without prior diagnosis of diabetes mellitus. Results: Twenty-three diabetics (32.86%) and 16 patients with glucose intolerance (22.85%) were identified. The angiographic and IVUS parameters considered predictors of restenosis through bivariate analysis were: RLD ≥ 2.82 mm six months after the procedure - RR=0.60 (0.15 ­ 0.81) 95% CI (p=0.014), Stent Volume < 119.8 mm3-RR=0.74 (0.38 ­ 0.89) 95% CI (p=0.0005) and Stent Area≤ 8.91 mm2 - RR=0.66 (0.24 ­ 0.85) 95% CI (p=0.006). By logistic regression multivariate analysis, stent volume mm3< 119.8 was considered the only independent predictor ofcoronary restenosis (p=0.01). Conclusions: In this populationwith high risk for coronary restenosis, vessel dimensionswere inversely related to its occurrence. A stent volume< 119. 8mm3 measured by IVUS was the only independent predictor of restenosis after PCI. (0.15 ­ 0.81) 95% CI (p=0.014), Stent Volume < 119.8 mm3-RR=0.74 (0.38 ­ 0.89) 95% CI (p=0.0005) and Stent Area≤ 8.91 mm2 - RR=0.66 (0.24 ­ 0.85) 95% CI (p=0.006). By logistic regression multivariate analysis, stent volume mm3< 119.8 was considered the only independent predictor ofcoronary restenosis (p=0.01).Conclusions: In this populationwith high risk for coronary restenosis, vessel dimensionswere inversely related to its occurrence. A stent volume< 119.8mm3 measured by IVUS was the only independentpredictor of restenosis after PCI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Ultrasonography, Interventional , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Coronary Restenosis/complications , Coronary Restenosis/diagnosis , Diabetes Mellitus/classification , Diabetes Mellitus/diagnosis
3.
Semina ; 17(2): 191-6, jun. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-216800

ABSTRACT

Há pouca informaçäo sobre o crescimento de microorganismos patogênicos na flora nasal em países tropicais, já que grande parte das pesquisas se realizaram em paises de clima temperado. Neste estudo, identificamos a flora nasal da equipe de enfermagem dos Hospitais universitários de Londrina, correlacionando os resultados com a literatura consultada e disponível


Subject(s)
Staphylococcus aureus , Rhinitis , Nursing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL